Como adaptar seu corpo às mudanças do horário de verão 2013?
18 Outubro 2013
Sonolência, insônia, mau humor, dor de cabeça e lentidão para executar as tarefas são alguns dos sintomas que os brasileiros podem manifestar durante a vigência do horário de verão. O desconforto não costuma durar muito, tende a desaparecer entre três a sete dias depois do adiantamento do relógio.
Para diminuir os impactos físicos, especialistas recomendam adaptar o corpo. Acordar meia hora mais cedo nos dias que antecedem a entrada do horário de verão pode ser uma saída. Dormir antes do horário habitual também é uma dica. A alteração também pode ser aplicada às demais rotinas, como almoço, jantar e prática de atividades físicas. Se as mudanças aumentarem o sono durante o dia, tente tirar pequenos cochilos.
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Alimentação
Além de mudar sua rotina de sono, tente adequar a alimentação. Prefira alimentos leves, de rápida digestão, que melhoram a qualidade do sono e não comprometem a disposição ao acordar. Banana, cacau e aveia contêm nutrientes que ajudam o corpo a se adaptar a situação.
Bons sonhos
Tente manter a regularidade do sono. Para facilitar, diminua a luz dos ambientes e, antes mesmo da hora de dormir, deixe-os mais escuros. Observe-se e descubra o que desperta a vontade de ir para cama mais cedo.
Economia de R$ 400 milhões
O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Hermes Chipp, disse que o horário de verão deve proporcionar uma economia de R$ 400 milhões durante os quatro meses de vigência do horário. O valor é quase quatro vezes o obtido com a adoção do horário em 2012, que ficou entre R$ 130 e 150 milhões. Estima-se que a economia gerada seja equivalente a três turbinas de Itaipu, ou ainda o consumo de Brasília e Belo Horizonte juntas, nos horários de maior consumo. Chipp descartou o risco de apagão.
O horário de verão faz com que os brasileiros utilizem mais a luz solar, o que torna sistema mais seguro e eficiente. Na prática, o adiantamento do relógio diminui o carregamento nas linhas de transmissão, subestações e nos sistemas de distribuição, de forma que, o atendimento em períodos de maior consumo, entre 18h e 21 horas (horário de pico), ocorra com maior eficiência.
Fonte: WebMd, O Globo e Agência Brasil
Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.